Eu não pestanejarei diante de suas ordens
Não gritarei porquês e nem pedirei explicações
Cairei
Uma,
Duas,
Três,
E quantas vezes precisar, mas andarei
Calado.
Somente seu Silêncio alimentará meu Eu
Somente a sua Perseverança perdoará minha astúcia
Porque eu me sujarei de arrogância,
Uma,
Duas,
Três,
E algumas outras vezes,
Mas terei em ti águas para sede
Eu, andarei, não falarei, aceitarei a prisão em minhas atitudes
Serei detento das minhas próprias escolhas, e errarei
Uma,
Duas,
Três,
E algumas outras vezes
Pode ser que me falte cama e conforto
Pode ser que um passo me leve ao escuro da ignorância em sereno
Mas o acalanto da fé no Senhor
Que me guardará em limpos panos brancos
Uma,
Duas,
Três,
E quantas vezes eu precisar
Reviverei Osaalá
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